quarta-feira, 11 de julho de 2012

disciplina japonesa


CAMPORI 2013 AB


Clube de Desbravadores lança concurso para decidir tema do Campori 2013 da Associação Bahia



Entre 30 de maio e 2 de junho de 2013 será realizado o 8º Campori de Desbravadores da Associação Bahia, já como parte da nova sede administrativa da Igreja Adventista, a União Leste Brasileira. Serão cerca de 5 mil juvenis entre 10 a 15 anos reunidos com o propósito de pôr em prática os conteúdos adquiridos durante um período, interagir entre si e desenvolver as habilidades nas áreas física, mental e espiritual que são trabalhadas em suas reuniões regulares.
também na organização do evento. O campori acontecerá em pouco mais de um ano, porém o Ministério Jovem lançou um desafio desde já para a escolha do tema do encontro. As regras mínimas para a definição do tema estão no contexto da vida cotidiana de um desbravador, além de conter no máximo quatro palavras e estar diretamente relacionada com os trabalhos do clube nas três áreas.

As sugestões serão avaliadas pela direção do Ministério Jovem (diretor, vice-diretor e secretária) e devem ser enviadas para o endereço ab.mjovem@gmail.com até o dia 29 de fevereiro de 2012. O autor receberá uma bonificação especial assim como um prêmio para o seu clube e será divulgado na próxima convenção de diretores no mês de março.

sábado, 19 de setembro de 2009

ESTADO DE CHOQUE

Sinais e sintomasPele fria, sudorese, palidez de face, respiração curta, rápida e irregular, visão turva, pulso rápido e fraco, semiconsciência, vertigem ou queda ao chão, náuseas ou vômitos.

O que fazer:

1 -Avaliar rapidamente o estado da vítima e estabelecer prioridades.

2 - Colocar a vítima em posição lateral de segurança (PLS) se possível com as pernas elevadas.

3 - Afrouxar as roupas e agasalhar a vítima.

4 - Lembre-se de manter a respiração. Fornecer ar puro, ou oxigênio, se possível.

5 - Se possível dê-lhe líquidos como água, café ou chá.

O que pode causar

Queimaduras, ferimentos graves ou externos Esmagamentos Perda de sangue Envenenamento por produtos químicos Ataque cardíaco Exposições extremas ao calor ou frio Intoxicação por alimentos Fraturas

Desmaio


Pode ser considerado um leve estado de choque.

Sinais e sintomas

Palidez, enjôo, suor constante, pulso e respiração fracos

O que fazer:

1 - Colocar a vítima em Posição lateral de segurança com as pernas elevadas.

2 - Abaixar a cabeça e realizar leve pressão sobre a nuca.

3 - Desapertar as roupas que estejam apertadas.

4 - Nunca se deve dar de beber a uma pessoa desmaiada! Apenas quando recuperar o conhecimento (quando fôr capaz de segurar o copo por ela própria).

O que pode causar

Emoções súbitas, fadiga, ar sufocante, dor, fome ou nervosismo.

domingo, 23 de agosto de 2009

Mordidas de cobras



Gravidade:
Aproximadamente 1% das picadas de cobras venenosas são fatais quando a vítima não é socorrida a tempo. Mesmo que seja impossível reconhecer a cobra que causou o acidente, é necessário procurar um médico, enquanto mantém-se a vítima deitada e calma.
O que fazer:
Deite a vítima e evite esforços desnecessários, pois o estímulo da circulação sanguínea espalha pelo corpo o veneno. Aproveite os primeiros 30 minutos para chupar o sangue local e sugar o veneno ou faça compressões com as mãos no local da mordida. Se não houver sangramento, tente retardar a circulação sanguínea. Aplicar compressas frias sobre o local da picada e conduzir imediatamente para o médico.

Cuidados:
Evite que a vítima caminhe. Após 30 minutos a única solução é o encaminhamento médico. Arames, cordas ou barbantes não devem ser utilizados como garrote. Tente levar a cobra para identificação no hospital.
Diferenças entre venenosas e não venenosas: Venenosas – possuem fosseta lacrimal, cabeça triangular, olhos pequenos, cauda afinando abruptamente, escamas com desenhos irregulares, 02 presas no maxilar superior. Não venenosas – têm cabeça arredondada, olhos grandes, cauda longa e afinando gradativamente, dentes pequenos e mais ou menos iguais, não tem fosseta lacrimal.

Mordidas de animais raivosos

Cuidados:
Quem for mordido por um animal deve suspeitar de raiva e mantê-lo em observação até prova em contrário. (10 dias). Mesmo vacinado o animal pode, às vezes, apresentar a doença. Todas as mordidas de animais devem ser vistas por médico.

O que fazer:
Lave a ferida imediatamente com água e sabão. Pincele com mercúrio-cromo ou outro. Encaminhe a um médico.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

NÓS

Nó Direito :






Para emendar ataduras e emendar cabos com o mesmo diâmetro.

Nó de Azelha:









É usado para suspender prumo, formar uma alça ou asa, ou destinado a pendurar um cabo. É dado na ponta de um cabo; não poderá receber esforço; pois será difícil de desfazer. Outras vezes é feito em ponto poído do cabo para substituir o catau.

Balso Pelo Seio : É o nó dado em cabos dobrados, de modo que fiquem duas alças firmes, usado em casos de salvamento, ficando as pontas do cabo livres para o trabalho de descer e guiar o paciente.

Cadeira de Bombeiro :

É o nó feito com duas alças amplas, uma para atuar sob os braços e a outra por trás dos joelhos, ficando as pontas do cabo livres para os casos de salvamento, sobretudo de certa altura, em casos de incêndio. O nó é reforçado por dois cotes laterais, para firmá-lo bem.

Catau :
Para encurtar ou esticar um cabo frouxo.

Nó Corrediço :
Feito com uma alça para apertar sempre que puxar.


Nó Direito Alceado : É o nó que quando precisa ser solto, e é feito deixando-se uma alça em um dos chicotes bastando, então puxar uma das extremidades para que ele se disfaça.


Enfardador :

Nó utilizado para esticar um cabo. Prende um cabo a um estai (Ribeira) e em seguida, no outro estai, faz-se um S na corda colocando a ponta do S virado para o lado onde foi feito a Ribeira, fazendo-o um cote, do outro lado, ficará com um alça. Pegue a ponta da corda e de uma volta sobre a árvore, esticando-a e volte pela árvore dando no cabo vários cotes.

Escota :
Escota Alceado :



Para emendar cabos de diâmetros igual ou desigual, ou para prender o cabo numa argola. O alceado para prender a bandeira.

Nó de Fateixa :


É o nó que se faz para firmar um cabo em uma barra, num anél, para amarrações firmes, ou para prender a fateixa, que é âncora pequena como argola. O nó consiste em uma volta redonda com cotes, passando o primeiro por uma volta, para não apertar.

Volta da Fiel :

Para amarrar o cabo à vara de madeira nos trabalhos de Pioneiria.

Volta da Fiel Duplo:

É usada em lugar da simples volta de fiel e para amarrar cabos de retenção e espias.

Forca :

Arme a laçada conforme o esquema, deixando a ponta de trabalho com tamanho suficiente para executar as voltas. Realize finalmente e, ao fazer a última volta, introduza a ponta de trabalho na laçada superior do nó. Em seguida puxe a laçada inferior pelo lado correspondente à ponta de trabalho para apertá-la e conservar as voltas seguras. O laço é regulado movimentando-se o lado da corda correspondente à sua parte fixa.

Nó de Frade ou cirurgião :

Nó utilizado para criar um tensor na corda, servindo para parar um roldonha, ou como escada ou até mesmo em transmissão de morse; Tambem ultilizado para manter unidas as partes da sutura.

Lais de Guia :
Formar uma laçada que não corre. É usado para salvamento.

Nó Moringa :

Nó especial para amarrar nos gargalos de garrafas ou jarros, de grande utilidade. É seguro e resistente.

Nó Oito :

Este nó é mais volumoso que o nó superior comum e muito mais fácil de ser desfeito, quando não for apertado demasiadamentre. É usado comumente sempre que queira criar uma protuberância numa corda, servindo erfeitamente quando se fizer necessária a fixação de uma corda em seu encaixe. Neste caso, o nó poderá ser empregado se não houver uma estaca ou outro local onde se amarra a corda.

Nó de Pescador:
Para emendar duas linhas molhadas ou escorregadias.


Volta da Ribeira :
Para amarrar o chicote de um cabo a uma vara de madeira ou a um tronco.

Volta do Salteador :
Nó utilizado para descer de um tronco com um dos cabos e desamarrar o nó com a outra ponta do cabo.


Volta Redonda com dois Cotes :



Este nó é bem útil. Serve para amarrar um cabo a um mastro ou verga e também a uma argola ou arganéu apertando-o. O importante é fazer o cabo dar duas voltas em torno do mastro para segurar bem apertado.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Amarra de tripé


Amarra diagonal


Serve para aproximar e unir duas varas que se encontram formando um ângulo agudo. É menos usada que a Amarra Quadrada, mas é muito utilizada na construção de cavaletes de ponte, pórticos, etc... . Par começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente as duas peças. Em seguida dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos ângulos, arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças e uma Volta de Fiel para encerrar.